Especialista e
estudiosos da psicologia, medicina e outras áreas afins comprovam que as
primeiras experiências infantis até os três anos de idade são as que formam a
personalidade do ser humano e, ainda que as marcas que os adultos cuidadores –
pais, parentes, babás ou professores – deixam é para sempre na vida destas
crianças.
Sabemos que a
convivência familiar na infância é fundamental para o crescimento e
desenvolvimento saudável da criança, assim como sabemos que ambientes
familiares hostis podem causar dano com consequências irreversíveis à
existência humana, afetando a saúde mental dos mais frágeis que são as crianças.
Na busca para amenizar essa fragilidade física e emocional das futuras
gerações, a permanência das crianças que necessitam de acolhimento – vítimas de
violência – deve ocorrer em um ambiente seguro e afetuoso, com cuidados
essenciais para refletir na construção de personalidades dos adultos de amanhã.
Isso só é possível
quando amamos as nossas crianças. A referência aqui é daquele “amor
comportamento”, que tem consciência da influência do seu agir sobre tudo que
vai marcar a vida de de uma criança e delinear a sua personalidade futura.Todas
as organizações que tem a missão de “construir personalidades” inclusive a
organização familiar, devem reciclar, reforçar e despertar os estudos e
questionamentos entre todos para sempre buscar o melhor para a vida humana.
Primeiro aquela
pequenina vida da qual somos os cuidadores responsáveis, em segundo a nossa
própria vida, buscando a satisfação e o prazer em atingir os resultados
esperados na criança como reflexo daquilo que oferecemos a ela. Cabe lembrar
que a nossa natureza humana se não for instigada, desafiada e motivada, pode
esquecer muitas coisas importantes caindo no sentido negativo da palavra
rotina.
Tudo o que fizermos
para as nossas crianças terá registro eterno em seus corações e nas suas
mentes. Então, estudar, discutir e aprender sobre crianças dever ser uma
constante mesmo para os especialistas.
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